O Seminário da Licenciatura em Economia tem um conjunto de características particulares que o diferenciam das restantes unidades curriculares:

• Está organizado por áreas temáticas e funciona com base em sessões plenárias, para a totalidade dos alunos, e em sessões específicas de cada área.
• Os alunos organizam-se em grupos de trabalho (4 elementos), cujas actividades são desenvolvidas de forma livre, mas em regime tutorial.
• Os trabalhos são realizados com o apoio de sessões programadas de trabalho, discussão de relatórios de progresso, aconselhamento e aprofundamento do tema, quer com o tutor, quer em sessões de Seminário organizadas para o efeito.
• Para além das sessões do Seminário, os grupos devem dar conta do andamento dos seus trabalhos, nomeadamente, através da produção de três relatórios: Preliminar, de Progresso e Final.

De acordo com essas características, a avaliação de conhecimentos dos alunos é feita com base na sua participação activa nos seminários, na elaboração dos relatórios e na apresentação e defesa dos trabalhos finais. Esta avaliação pressupõe, por isso, o seguinte conjunto de regras:

• Os trabalhos são desenvolvidos obrigatoriamente através da participação em grupos, não havendo lugar para situações particulares de trabalho individual.
• A avaliação, tal como referida acima, culmina com a apresentação e discussão do Relatório Final. Contudo, ainda que assente na dinâmica do grupo, a avaliação terá sempre em conta o desempenho individual dos seus membros.
• O resultado final da avaliação combina duas componentes principais, de acordo com as seguintes ponderações:

               a)     Participação nas sessões do Seminário, incluindo a presença e a participação activa nos trabalhos - 25%.

               b)     Trabalho de grupo, incluindo a elaboração, apresentação e sua defesa - 75%.

• Os alunos podem ter acesso a uma prova para melhoria de nota, solicitada individualmente, ou pelo grupo de trabalho. Esta prova, que não dá origem a um novo trabalho, consiste numa reformulação do relatório final (caso do grupo), ou de uma das suas partes (apenas quando a solicitação é individual). Em qualquer dos casos, a reformulação tem de partir de uma proposta do Coordenador da área temática, que é responsável por esta modalidade de avaliação.